Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 16 de 16
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
Trop Med Infect Dis ; 8(6)2023 Jun 20.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-37368747

RESUMO

The largest outbreak of sylvatic yellow fever virus (YFV) in eight decades was recorded in Brazil between 2016-2018. Besides human and NHP surveillance, the entomo-virological approach is considered as a complementary tool. For this study, a total of 2904 mosquitoes of the Aedes, Haemagogus and Sabethes genera were collected from six Brazilian states (Bahia, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, and Tocantins) and grouped into 246 pools, which were tested for YFV using RT-qPCR. We detected 20 positive pools from Minas Gerais, 5 from Goiás, and 1 from Bahia, including 12 of Hg. janthinomys and 5 of Ae. albopictus. This is the first description of natural YFV infection in this species and warns of the likelihood of urban YFV re-emergence with Ae. albopictus as a potential bridge vector. Three YFV sequences from Hg. janthinomys from Goiás and one from Minas Gerais, as well as one from Ae. albopictus from Minas Gerais were clustered within the 2016-2018 outbreak clade, indicating YFV spread from Midwest and its infection in a main and likely novel bridging vector species. Entomo-virological surveillance is critical for YFV monitoring in Brazil, which could highlight the need to strengthen YFV surveillance, vaccination coverage, and vector control measures.

2.
Rev. patol. trop ; 46(4): 339-342, dez. 2017.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-913751

RESUMO

This notification presents the occurrence of triatomines captured in the synanthropic environment in the urban area of the municipality of Itumbiara, Goiás. The colonies were found inside homes and on beds, walls, ceilings and counters. They were also found outside the houses on fences, in hen houses, pigeon nests and pigpens. In descending order, the infestation by triatomine species was: Triatoma sordida (99.7%), Rhodnius neglectus (0.2%) and Panstrongylus diasi (0.1%). Only the species T. sordida was infected by Trypanosoma cruzi, with an index of 5.5%.


Assuntos
Doença de Chagas , Triatominae , Insetos Vetores
3.
Rev. patol. trop ; 38(1): 45-51, jan.-mar. 2009. tab, mapas
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-519612

RESUMO

Procurou-se, neste trabalho, compreender a preferência de Ae. albopictus por substratos para a oviposição em áreas rurais e também o desenvolvimento de seu ciclo de vida em laboratório. Colocaram-se nove vasos pretos de plástico numa área rural, nas proximidades de um galinheiro, de um chiqueiro e de uma jabuticabeira. Foram colocados, simultaneamente, em cada um: papel filtro do tipo coador de café, um cone similar de papel embrulho e paletas de eucatex. As observações foram realizadas duas vezes por semana, durante 120 dias. Após a contagem, os ovos foram transferidos para copos plásticos descartáveis com capacidade para 500 ml. Em laboratório, os copos foram preenchidos com cerca de 350ml de água para a eclosão das larvas. Cada copo foi devidamente identificado com a data e o tipo de substrato da postura, fazendo-se as observações diárias por um período de 60 dias. Foram observadas 29 posturas: 9 em papel embrulho, 9 em papel filtro e 11 em paletas. A média foi de 15,9 ovos por oviposição. A média de eclosão de larvas e emergência de adultos foi, respectivamente, de 11,2 e 9,9 por oviposição. A sexagem mostrou-se equilibrada, na razão aproximada de um para um. Não houve diferença significativa de oviposição do Ae. albopictus entre os substratos estudados e a oviposição mostrou-se independente do tipo de substrato. A primeira geração de mosquitos, a partir de ovos postos em laboratório, foi de 2,09 ovos por fêmea/dia. O período médio de incubação dos ovos foi de 4,0 dias. A duração média do primeiros, segundos, terceiros e quartos estádios larvais foi de 1,4; 1,2; 1,3 e 2,7 dias, respectivamente. O estágio de pupa teve a duração de 2,1 dias. A longevidade média para machos e fêmeas foi de 60 e 75 dias, respectivamente.


Assuntos
Aedes , Estágios do Ciclo de Vida , Laboratórios , Oviposição , Zona Rural , Brasil/epidemiologia
4.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 37(5): 396-399, set.-out. 2004. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-365847

RESUMO

Apresenta-se, pela primeira vez, o estudo fitoquímico das frações larvicidas, isoladas da Magonia pubescens, monitorado pelo estudo de eficácia sobre larvas de 3° estádio de Aedes aegypti, na busca de alternativas para o controle desse mosquito e obtenção de estruturas químicas passíveis de aprimoramento da atividade pela via sintética de outros derivados. As frações bioativas foram monitoradas quimicamente através de cromatografia de camada delgada, utilizando como revelador uma solução ácida de vanilina, e analisadas por ressonância magnética nuclear de hidrogênio e espectrometria de massas. Os bioensaios com as frações foram realizados em quintuplicata, à temperatura de 28±1°C, 80±5 por cento de umidade relativa e fotofase de 12 horas. As concentrações letais encontradas da fração MP-9, que apresentou o maior potencial larvicida, CL50 e CL90, foram de 3,1 e 36,6ppm, respectivamente. Todos os experimentos foram acompanhados por uma série controle, contendo o mesmo número de larvas.


Assuntos
Humanos , Aedes/efeitos dos fármacos , Inseticidas , Sapindaceae/química , Taninos , Cromatografia em Camada Delgada , Inseticidas/isolamento & purificação , Dose Letal Mediana , Larva/efeitos dos fármacos , Espectrometria de Massas , Taninos/isolamento & purificação
5.
Rev Soc Bras Med Trop ; 37(5): 396-9, 2004.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-15361956

RESUMO

Phytochemical study of the larvicidal fractions which were carried out for the first time, isolated of the Magonia pubescens, monitored by the study of efficacy against the 3rd larval instar of Aedes aegypti, in the search of alternatives for the control of that mosquito and to obtain structures susceptible to chemical improving of the activity for the synthetic via of other derived. The fractions with biological activity were monitored chemically through chromatography of thin layer, using as revealing a solution acid of vanillin, analyzed by nuclear magnetic resonance of hydrogen and spectrometry of masses. The bioassays with the fractions were accomplished with five replications, controlled at the temperature of 28+/-1 degrees C, 80+/-5% of relative humidity and 12 h light. The found lethal concentrations of the fraction that it presented the largest potential larvicidal, MP-9, LC50 and LC90, were of 3.1 and 36.6 ppm, respectively. All the experiments were accompanied by a control series, containing the same number of larvae.


Assuntos
Aedes/efeitos dos fármacos , Inseticidas , Sapindaceae/química , Taninos , Animais , Cromatografia em Camada Delgada , Inseticidas/isolamento & purificação , Larva/efeitos dos fármacos , Dose Letal Mediana , Espectrometria de Massas , Taninos/isolamento & purificação
6.
Rev. patol. trop ; 32(1): 73-86, jan.-jun. 2003. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-387496

RESUMO

Ensaios biológicos foram realizados, em condições de campo, para verificar a atividade larvicida do extrato bruto etanólico (e.b.e.) da casca do caule da Magonia pubescens sobre o Aedes aegypti, na busca de novas alternativas de controle para esse mosquito. O material botânico foi coletado e, em seguida, dessecado em estufa de ar forçado a 40°C, moído, percolado a frio em etanol por 72 horas, filtrado, concentrado em evaporador rotativo e dessecado em uma capela à temperatura ambiente. O e.b.e. obtido foi dissolvido em água destilada e testado para todos os estádios larvais de A. aegypti. No laboratório, os experimentos foram realizados em copos descartáveis de 50 ml, colocando-se 25 ml de solução e 1 larva em cada um. Foram feitas 20 réplicas para cada estádio e testemunha. A mortalidade foi avaliada após 48 horas do início do teste. A CL50 encontrada para larvas de primeiro, segundo, terceiro e quarto estádios foi de: 35; 36; 75 e 70 mg de e.b.e./100 ml de água destilada, respectivamente. Na seqüência dos estádios, a CL100 foi de 45; 85; 125 e 115 mg de e.b.e./100ml de água destilada. No campo os bioensaios foram realizados com larvas de terceiro estádio, por um período de 12 semanas, num fundo de quintal, na cidade de Anápolis, Goiás. Para esses experimentos utilizou-se água do sistema público, e a CL100 foi ajustada para 140 mg/100ml de água. A solução do e.b.e., na dose ajustada, foi colocada nos criadouros artificiais mais comuns do A. aegypti, para avaliar a atividade residual e a interferência do tipo de recipiente na mortalidade. O e.b.e. da M. pubescens demonstrou atividade larvicida para todos os estádios de A. aegypti, no laboratório. No campo, a mortalidade diminuiu à medida que a solução envelhecia. O tipo de criadouro interferiu na mortalidade. Testes toxicológicos foram realizados com o e.b.e. da M. pubescens, que se mostrou atóxico de acordo com as normas para produtos de origem vegetal.


Assuntos
Animais , Caules de Planta , Aedes , Controle de Vetores de Doenças , Inseticidas , Árvores/toxicidade
7.
Rev. patol. trop ; 26(1): 33-8, jan.-jun. 1997. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-205213

RESUMO

Provas biológicas foram realizadas para verificar a açäo do cythion, na formulaçäo de ultrabaixo volume(UBV), sobre aedes aegypti(Linnaeus, 1762). O cythion, a 95 por cento em UBV, foi aplicado pelo equipamento LECO, na dosagem aproximada de 127 ml por minuto. Utilizaram-se 20 gaiolas com 20 insetos em cada uma. Cem insetos de cada sexo foram empregados como controle, colocados fora da área tratada, cerca de 2,0 Km. Os mosquitos utilizados nas provas biológicas foram distribuidos em gaiolas num total de 200 insetos no intradomicílio e 200 no peridomicílio. Os mosquitos ficaram expostos ao inseticida por uma hora. Logo em seguida,foram levados ao laboratório e transferidos das gaiolas de exposiçäo para as de repouso,onde permaneceram em observaçäo por 36 horas. A mortalidade média observada para a. aegypti, após este período , foi de 46,6 por cento para fêmeas e de 49,5 por cento para machos. Näo houve mortalidade no grupo controle


Assuntos
Animais , Aedes , Inseticidas Organofosforados , Resistência a Inseticidas , Bioensaio
8.
Rev. patol. trop ; 26(1): 39-47, jan.-jun. 1997. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-205214

RESUMO

Realizaram-se provas biológicas visando determinar a suscetibilidade do aedes aegypti(Lin., 1762)à açäo da deltametrina, na concentraçäo de 1 por cento, aplicada em ultrabaixo volume(UBV), em diferentes horários na dosagem de 0,8 g/Ha. A aplicaçäo da deltametrina foi realizada com equipamento LECO UBV/HD, acoplado à carroceria de uma pick-up. Foram realizados 15 ensaios com 24 gaiolas e tendo em cada uma 20 mosquitos, colocadas no intradomicílio e peridomicílio. Os mosquitos ficaram expostos à deltametrina por uma hora na área-teste. Posteriormente, foram levados ao laboratório e transferidos das gaiolas de exposiçäo para as de repouso, onde permaneceram sob observaçäo por 36 horas. utilizaram-se 200 mosquitos como controle, para cada bioensaio, colocados a aproximadamente 2 Km da área-teste. A dosagem de 0,8g/Ha mostrou-se eficaz para combater o aedes aegypti. As fêmeas alimentadas com sangue foram mais resistentes à deltametrina do que as em jejum. Machos alimentados com água açucarada foram mais resistentes do que os em jejum e estes foram mais suscetíveis ao inseticida do que as fêmeas. Estes dados säo orientativos para a realizaçäo de provas biológicas, confirmando a premissa de se utilizar apenas fêmeas alimentadas para determinar a suscetibilidade desse mosquito ao inseticida. Os horários das 12 e 18 horas mostraram-se como os melhores para aplicaçäo da deltametrina para matar o a. aegypti. Houve mortalidade de 0,9 por cento no grupo controle. Os bioensaios foram realizado à temperatura média de 27,5mais ou menos 0,4 graus C,e 66,1 mais ou menos 2,5por cento de umidade relativa do ar


Assuntos
Animais , Aedes , Inseticidas , Resistência a Inseticidas , Bioensaio
9.
Rev. goiana med ; 41(1): 17-9, jan.-dez. 1996. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-201959

RESUMO

Realizaram-se testes biológicos para verificar a açäo do Cythion, na formulaçäo em ultrabaixo volume (UBV), sobre o Aedes aegypti (Linnaeus, 1762). O cYthion a 95 por cento, em UBV, foi aplicado pelo equipamento LECO, na dosagem de 120ml por minuto. Utilizaram-se 20 gaiolas com 20 insetos em cada uma. Cem insetos foram empregados como controle, colocados cerca de 2,5km fora da área tratada. Os mosquitos utilizados para teste foram distribuidos no intradomicilio e no quintal, em gaiolas, perfazendo um total de 300 exemplares para cada ambiente, que ficaram expostos ao inseticida por uma hora. Logo em seguida, foram levados ao laboratório e transferidos das gaiolas de exposiçäo para as de repouso, onde permaneceram em observaçäo por 36 horas. A mortalidade média observada para o A. aegypti, após este período, foi de 58 por cento para fêmeas e de 63,3 por cento para machos. Näo houve mortalidade no grupo controle


Assuntos
Animais , Aedes/efeitos dos fármacos , Inseticidas Organofosforados/farmacologia , Resistência a Inseticidas , Inseticidas Organofosforados
10.
Rev. patol. trop ; 25(1): 51-9, jan.-jun. 1996. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-195532

RESUMO

Realizaram-se testes biológicos com extrato bruto etanólico (e.b.e.) de Magonia pubescens St. Hill., (tingui-do-cerrado)(Sapindaceae) para verificar a açäo larvicida sobre o Aedes aegypti(Lin.). Os extratos foram obtidos a partir de cada parte da planta: casca do caule, envoltório da semente e semente. Após ter sido coletado, o material foi dessecado em estufa de ar forçado a 40§C, moído, percolado em etanol por 10 dias, filtrado em papel filtro qualitativo, concentrado em evaporador rotativo e dessecado em pistola à vácuo. Após a obtençäo do e.b.e. de cada parte da planta, este foi dissolvido em água, em diferentes concentraçöes e testados com larvas de 4§ estádio de A.aegypti para determinar a DL50, que foi de 35, 55 e 150mg do e.b.e./100ml de água destilada, respectivamente, para semente, envoltório da semente e casca do caule. Cada experimento foi realizado com 20 frascos descartáveis, com capacidade para 30ml, com uma larva em cada um deles e observados por 24 horas. As larvas foram criadas em câmara biológica climatizada a 28ñ1§c, umidade relativa de 80ñ5(pôr cento) e fotofase de 12 horas. Os testes biológicos com os e.b.e. foram realizados em outra câmara, climatizada similarmente. Entre os experimentos realizados, os e.b.e. da semente e seu envoltório, mostraram-se mais eficientes larvicidas do que os e.b.e. da casca do caule


Assuntos
Extratos Vegetais , Dengue/prevenção & controle , Dengue/virologia , Etano , Dengue/parasitologia , Dengue/prevenção & controle
11.
Rev. patol. trop ; 24(2): 269-73, jul.-dez. 1995. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-167256

RESUMO

Ovos de ovos de Aedes (Stegomyia aegypti (Linnaeus, 1762) (Diptera, Culicidae) foram colocados para incubar, numa bacia com água, após um período de 121 dias da oviposição, numa câmara climatizada a 28ñ1ºC, umidade relativa de 80ñ5 pôr cento e fotofase de 12 horas. Os ovos permaneceram na água por dois meses e deram origem a cinco ciclos. Estes ciclos apresentavam diferenças significativas apenas quanto ao período de incubação dos ovos, nos quais as larvas de primeiro estádio eclodiam em grupos, mostrando que a fase embrionária apresentava idades fisiológicas significativamente diferentes entre si. A incubação média dos ovos de A. aegypti foi de 0,9; 5,6; 33,0; 42,5 e 53,2 dias, repectivamente, aos 1º, 2º, 4º e 5º ciclos. Este estudo teve a finalidade de compreender melhor a biologia e o comportamento de A. aegypti sevindo de orientação para ensaios biológicos de laboratório, bem como fornecer informações que auxiliem no planejamento das ações de controle


Assuntos
Animais , Aedes/crescimento & desenvolvimento , Aedes/fisiologia , Dengue/etiologia , Estações do Ano
12.
Rev. patol. trop ; 23(2): 169-74, jul.-dez.1994. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-162784

RESUMO

No Estado de Goiás, os trabalhos operacionais sobre o vetor da doença de Chagas, eståo distribuídos em quatro distritos ou microrregiÆes: Ceres, Formosa, Jataí e Morrinhos. Nestas, as investigaçÆes de rotina de captura e de determinaçåo dos índices de infecçåo pelo Trypanosoma cruzi têm mostrado um crescimento progressivo da densidade e da infecçåo em Triatoma sordida, seguido pelo Rhodnnius neglectus. Estas espécies se apresentam, no momento, como as mais importantes para a vigilância epidemiológica, uma vez que, a espécie T.infestans, reconhecidamente a mais importante na transmissåo da doença de Chagas, praticamente está controlada no Estado de Goiás, com um resíduo no distrito de Formosa, no qual foram capturados 19 espécimes. Nos outros distritos, a captura nåo foi significativa, sendo um exemplar no distrito de Ceres e três em Jataí. Os índices de infestaçÆes e de infecçåo de triatomíneos pelo T.cruzi em Goiás, foram respectivamente de: T.sordida 83.2 e 1,6 pôr cento; P.megistus 8,4 e 0,6 pôr cento; R.neglectus 7,3 e 0,2 pôr cento; T.pseudomaculata 0,8 e 0,0 pôr cento; T.infestans 0,3 e 0,0 pôr cento


Assuntos
Triatoma/parasitologia , Trypanosoma cruzi , Infecções , Panstrongylus , Rhodnius , Doença de Chagas
13.
Rev. patol. trop ; 23(2): 191-5, jul.-dez.1994. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-162787

RESUMO

m partir de adultos do Culex quinquefasciatus (Wiedmann, 1828) (Dipetra, Culicidae), capturados na cidade de Goiânia, coletaram-se ovos e estudou-se o seu desenvolvimento em laboratório, com a finalidade de obter uma criaçåo em grande escala, para testes biológicos com inseticidas, na busca de informaçÆes que implementamas açÆes de controle nesta cidade. O período de incubaçåo do C.quinquefasciatus foi de 1,0 dia. As duraçÆes médias dos estádios de larva foram de 2,8; 1,0; 1,8 e 2,4 dias, respectivamente aos 1§, 2§,3§ e 4§ estádios. O estágio de pupa teve duraçåo média de 3,1 dias. Esses deram origem a machos. As fêmeas tiveram período médio de incubaçåo de 1,0 dia, estádios de larva de 1,8; 1,0; 1,8; e 2,4 dias, respectivamente, ao 1§, 2§, 3§ e 4§ estádios. O estágio de pupa teve duraçåo média de 2,0 dias. A duraçåo média do ciclo evolutivo do C.quinquefasciatus, para machos e fêmeas, foi, respectivamente de 9 e 10 dias.Alimentaram-se as fêmeas em camundongos albinos "empastelados", e , os machos, em algodåo embebido em mel diluído em água (uma gota de mel por ml de água. Os experimentos foram realizados à temperatura de 27ñ0,1 C, umidade relativa de 80ñ 5 pôr cento fotoperíodo de 12 horas


Assuntos
Animais , Camundongos , Culex/crescimento & desenvolvimento , Evolução Biológica , Bioensaio , Aedes/crescimento & desenvolvimento , Filariose
14.
Rev. patol. trop ; 22(1): 43-8, jan.-jun. 1993. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-162741

RESUMO

A partir de alunos de Aedes (Stegomyia) aegypti(Linnaeus, 1762)(Dptera, Culicidae), capturados nas cidades de Itumbiara e Goiânia, coletaram-se ovos e estudou-se o seu desenvolvimento em laboratório, tendo em vista a sua grande escala, para testes biológicos com inseticidas, e obter informaçöes para implementar as açöes de controle. O período médio de incubaçäo de a. aegypti foi de 5,8 ñ 0,4 dias. As duraçöes médias dos estádios de larva foram de 5,5; 4,5; 3,9 e 10,2 dias, respectivamente aos 1§, 2§, 3§ e 4§ estádios O estágio de pupa teve duraçäo média de 3,1 dias. As fêmeas foram alimantadas em camundongos albinos "empastelados", e, os machos, em algodäo embebido em mel diluído em água (uma gota de mel por ml de água). Os experimentos foram realizados ä temperatura de 25,3 ñ 0,1 §C, umidade relativa de 65 ñ 0,6 pôr cento e fotoper;iodo de 12 horas


Assuntos
Biologia , Aedes/crescimento & desenvolvimento , Aedes/embriologia , Febre Amarela , Dengue , Insetos Vetores
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...